Mais uma vez, ponto de partida, ponto de chegada.
Mais um grande amor e mais uma grande ilusão.
Sobre crescer e amar...
Tocar a alma tão fundo que possa se sentir o que sobrou do céu.
Diante de tantas outras raridades, nada mais importa.
Apenas o que sobra, o que soma e a cara de sono.
O jeito simples de não dizer nada e essa falta do que dizer.
O tipo de homem que limita meu vocabulário. O teu tipo de sexo, que me liberta.
Talvez eu nunca seja boa, o suficiente, pra você.
Ou a culpa é sua, por não ter aprendido a lidar com a minha intensidade.
Falando de amores e outras drogas... Você é o proibido. Daquele tipo feito, milimetricamente, pra gente se apaixonar. O sujeito que tira de orbita e maltrata o coração.
É justo ? Eu não sei. Não sei sobre culpa ou justiça. Eu não sei sobre nada.
Só que as vezes, nem que fosse por um único segundo, gostaria que você se visse como eu posso te ver.
Te amaria imensamente e me amaria de volta.
Esse emaranhado todo de sentimentos, jogados nessa imensidão que chamamos de vida, faria algum sentido.
Chegar e partir, horas depois, não seria tão amargo.
Odeio dizer adeus, antes mesmo de chegar.
Anota aí, no seu caderno meninão... Amor, a gente só aprende amando.
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